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Business Intelligence - Como deixar a sua gestão mais prática e assertiva, trazendo resultados reais

Nos artigos anteriores falamos sobre “Você sabe o real significado da Transformação Digital?” e “Conhecimento também precisa de Gestão”.

E dando continuidade aos nossos artigos, neste vamos falar sobre indicadores e “Business Intelligence”. 

A frase dizem ser atribuída a Peter Drucker, embora haja controvérsias, mas que se encaixa bem dentro do nosso contexto, aliás no contexto de qualquer organização:

“Se você não pode medir, não pode gerenciar”,

Com certeza vocês já devem ter ouvido essa famosa frase e, nas primeiras vezes que eu a ouvi, pensei que essa não era uma questão que precisávamos nos preocupar por aqui, já que tínhamos o costume de mensurar as informações relevantes da empresa mensalmente, em uma reunião com toda a liderança.

Claro que o fato de esses números serem apresentados após terem sido coletados manualmente, usando dias de trabalho exclusivo para isso (às vezes chegando até a mais de uma semana), tornava o processo extremamente lento e custoso e, a confrontação desses números, difícil de ser executada.

Mas indicadores, por mais simples que sejam, são o termômetro do nosso negócio, e é analisando esse termômetro que conseguimos saber quais as decisões corretas para manter a “temperatura” ideal da nossa empresa e do nosso negócio. Por isso, por mais custoso e difícil que fosse, mantínhamos esse ritual.

As nossas reuniões mensais eram usadas para analisar os resultados apresentados nos indicadores e, com base neles, definir ações para poder aprimorar os resultados. Porém, apesar de todo tempo investido nesse processo, os resultados não estavam chegando como esperado.

E foi aí que percebemos que estávamos investindo em um processo correto, mas usando uma ferramenta errada.

Estávamos investindo tempo e discutindo ações usando como base números que sem sempre eram reais.

A primeira questão que notamos é que a coleta manual estava fazendo com que alguns erros humanos acontecessem, e a falta de alinhamento no critério dessa coleta dava margem para divergências de entendimento do que era esperado, além de ações de má fé.

A curto prazo, os resultados até apareciam. Mas é muito fácil manipular números e resultados, além de fazer escolhas que priorizem os resultados a curto prazo, mesmo que isso prejudique a perenidade do negócio a longo prazo.

Mas a longo prazo é impossível esconder os resultados reais e a direção em que estão indo os negócios. Assim, esse procedimento precisava ser atualizado.

Isso também acontece na empresa de vocês?

Muitos gestores começam suas semanas com muitas coisas para fazer, e-mails para responder, reuniões para participar, pessoas para conversar, “incêndios para apagar” e vão tocando assim o seu dia a dia, sem tempo de avaliar os indicadores e, muito menos, de usá-los para tomar decisões bem direcionadas, principalmente quando essas informações não estão disponíveis em tempo real. Assim, na maioria das vezes, elas são analisadas somente na véspera das reuniões.

Mas um bom gestor não pode ter uma visão superficial. Se você não sabe como está a saúde do seu negócio, se não está analisando a situação diariamente, não sabe se está agindo de forma correta ou se precisa calibrar alguma coisa, a chance de não conseguir alcançar os resultados esperados é grande.

Tínhamos esse problema na nossa empresa e resolvemos mudar.

Definimos que nossos indicadores iriam se basear em dois pilares: Ética e Transparência.

Ética, pois queríamos que todos os compromissos e resultados ficassem sempre alinhados entre todos da empresa e Transparência, porque queríamos os resultados visíveis e disponíveis para todos.

Começamos a trabalhar com um modelo de Gestão à Vista.            

Definimos as informações que precisávamos mensurar, os processos para mensurá-las com critérios claros e transparentes entre todos, as ferramentas padrões que armazenariam as informações e criamos painéis com indicadores, que deixam essas informações visíveis, em tempo real, para todos os colaboradores da empresa.

  • Economizamos dezenas (senão centenas) de horas mensais, antes usadas para compilar esses números;
  • Nossas reuniões mensais estão bem mais assertivas, já que não são mais usadas para apresentar números, que já estão disponíveis, e sim, para análises de resultados e planos de ação;
  • A possibilidade de enxergar os dados atualizados de forma ampla permite a tomada de decisões acertadas, diminuindo problemas e prejuízos;
  • Reforçamos a cultura da gestão com base em informações e fatos, e não mais em dados subjetivos, eliminando riscos relacionados à falta de conhecimento ou alinhamento;
  • Com a análise das tendências dos indicadores e suas variáveis em tempo real, sem necessidade de esperar reuniões mensais ou orientações da liderança, é possível que cada colaborador seja proativo, agindo na correção de desvios, ajustes de processos e falhas na operação muito cedo e, assim, minimizar os danos e/ou potencializar os resultados;
  • Os Gestores e a Diretoria conseguem acompanhar as tarefas e os indicadores diariamente e, com isso, podem identificar possibilidades de melhor aproveitamento nos setores e equipes;
  • A melhoria contínua deixa de ser um conceito abstrato e passa a ser encarada como uma maneira efetiva de alcançar os resultados;
  • A visualização constante das metas e objetivos do negócio faz com que as pessoas se tornem mais engajadas na obtenção de resultados, já que veem a empresa com mais transparência e confiança;
  • Acompanhar as metas em tempo real mostra rapidamente o efeito das ações de cada colaborador para atingir os resultados. Quando os colaboradores têm autonomia e retorno de seus esforços, o compromisso emocional com a empresa só aumenta;
  • Para os colaboradores que produzem bons resultados isso é extremamente motivador e, para os que não estão no rumo certo, é uma forma de alertá-los e incentivá-los rapidamente, o que tende a aumentar seu engajamento;
  • Com todos visualizando o mesmo objetivo, a tendência é que se unam, e quando toda uma empresa se une para conquistar um resultado, há uma troca de valores e conhecimentos que são determinantes para o êxito;
  • Com acesso a todas as informações, sem precisar se desgastar para saber dos acontecimentos ou perder tempo com coisas desnecessárias, é possível focar no que realmente importa;
  • Agora é possível também avaliar o desempenho de cada setor da empresa, o que facilita a identificação de quais são os pontos que precisam ser melhorados e quais são os pontos considerados de riscos e que influenciam, de forma direta, os resultados do negócio e, portanto, as finanças da empresa;
  • A ideia de gestão simplificada e ágil se torna um diferencial competitivo no mercado.

Sabemos que informação é poder e que agilidade na tomada de decisões pode definir o rumo de alguns negócios.

A implementação da Gestão à Vista com painéis de Business Intelligence foi essencial para conseguirmos potencializar os resultados da empresa, passando pela pandemia com 90% dos nossos colaboradores em home office, mas com todos acompanhando os resultados à distância, medindo questões financeiras, mercadológicas, operacionais e de produtividade, como se estivéssemos todos no mesmo ambiente!

Exemplo de Acompanhamento do RoadMap de Produtos para o time de Desenvolvimento


‌Exemplo de Chamados por Cliente para a equipe de Desenvolvimento


‌Exemplo de índice de Satisfação dos Clientes para a equipe Comercial

Foi uma verdadeira transformação que trouxe resultados positivos para a empresa de uma maneira completa, auxiliando tanto a equipe de colaboradores quantos os gestores.

Por isso falei sobre essa experiência hoje e é algo que aconselho todas as empresas a aplicarem!

Se quiserem conversar a respeito e tirar dúvidas, podem deixar um comentário aqui para que eu passe mais detalhes sobre como fizemos essas mudanças!
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Autor: Priscila Werner

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